ACORDO ORTOGRAFICO

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26/10/2017

678 - Do tempo que passa


É mole o tecido desta vida e sinto…
Sinto a fragilidade do corpo nos ponteiros do relógio




9 comentários:

  1. O corpo é frágil, o tecido da vida também, temos de cuidar deles o melhor possível. Bjocas

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    1. É, a gente vai remendando aqui e acolá mas, chega um dia em que parecemos uma peneira eheheheh

      Beijinho GM

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  2. Toca a arribar, o corpo pode ser frágil, mas a força de vontade é rija e forte.
    :)

    Beijos, NN.

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    1. ahahahah Só estava a fazer contas de cabeça.

      Boa noite Janita, beijoca

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  3. Sinto cada vez mais essa fragilidade de que falas, amiga. E de que maneira!...
    O tecido dos dias rompe-se de imprecisões e esquecimentos. As desilusões até deixam de se impor por inapropriadas ou reticentes...
    A vida escorre e nem nos damos conta, porque há rasgões sem conserto e sem mãos que queiram consertar.
    Gostei da tua imagem inspirada nos relógios dalianos...Beijinho.

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    1. Um beijinho Mariazinha, é sempre com um gosto enorme que dou conta da tua passagem.

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  4. O relógio não pára! Cabe a nós andar a par com ele e não deixar que o tempo passe em vão. Há sempre algo que nos alegra.
    Beijinho
    Bom fim de semana.

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  5. Com certeza que sim, ainda assim, não controlamos o tempo. Na verdade, o que é que controlamos mesmo? :-))

    Grata pela visita

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  6. Alguém, sem nome, num ponto impreciso no mapa e na vida,diz uma verdade precisa. Insofismável!
    Há um tempo em que nos sentimos heróis incorruptíveis, brilhantes, inoxidáveis, mas a erosão do tempo, indubitavelmente, traz os seus estragos.
    Quando nos damos conta, o relógio nem ponteiros tem. O processo de reconhecimento é lento. A inércia da travagem de um corpo animado, em movimento, demora, não se faz na hora.
    De repente sentimo-nos nús, da cor da terra, em trânsito circular sem sairmos do mesmo lugar, deambulando anos a fio à espera do futuro com saudade do passado. É uma questão de tempo, enquanto o tempo derrete...

    Entretanto,antes disso, aqueçamos o ripanço ao sol deste interminável verão!.

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