No mistério
do sem-fim
Equilibra-se um planeta
E, no jardim, um canteiro
No canteiro, uma violeta
E, sobre ela, o dia inteiro
A asa de uma borboleta
Equilibra-se um planeta
E, no jardim, um canteiro
No canteiro, uma violeta
E, sobre ela, o dia inteiro
A asa de uma borboleta
Cecília Meireles
Bonita a imagem e a forma como nela está o poema. Gosto imenso da Cecília Meireles.
ResponderEliminarUm abraço e uma boa semana
Minha querida Nonamiga
ResponderEliminarSou louco pela Cecília Meireles. Tive o raro privilégio de a conhecer e conversar com ela no Rio de Janeiro, em 1961, estava ela a sonhar em viajar para a Índia e os seus olhos verdes brilhavam de prazer na antevisão desse grande país.
Singular situação, ninguém me diria que eu iria casar com uma indiana, uma goesa, a Raquel, em 1973.
Este poema, simples, peque, mas grande, é esplêndido. Muito obrigado
Muito obrigado do teu amigo
Henrique, o Leãozão
Na Na NOSSA TRAVESSA, aqui ao lado, publico o artigo rRoda dos Catetos, sobre Ciclismo
Bela partilha!
ResponderEliminarBeijos, noname :)
Bonito sem fim:)
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