ACORDO ORTOGRAFICO

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19/02/2018

698 - Do sem fim




No mistério do sem-fim
Equilibra-se um planeta
E, no jardim, um canteiro
No canteiro, uma violeta
E, sobre ela, o dia inteiro
A asa de uma borboleta

Cecília Meireles


4 comentários:

  1. Bonita a imagem e a forma como nela está o poema. Gosto imenso da Cecília Meireles.
    Um abraço e uma boa semana

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  2. Minha querida Nonamiga

    Sou louco pela Cecília Meireles. Tive o raro privilégio de a conhecer e conversar com ela no Rio de Janeiro, em 1961, estava ela a sonhar em viajar para a Índia e os seus olhos verdes brilhavam de prazer na antevisão desse grande país.

    Singular situação, ninguém me diria que eu iria casar com uma indiana, uma goesa, a Raquel, em 1973.

    Este poema, simples, peque, mas grande, é esplêndido. Muito obrigado

    Muito obrigado do teu amigo

    Henrique, o Leãozão

    Na Na NOSSA TRAVESSA, aqui ao lado, publico o artigo rRoda dos Catetos, sobre Ciclismo

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  3. Bela partilha!

    Beijos, noname :)

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