Pois há sim, minha querida. Mas talvez venham no momento certo, como forma de purificação espiritual, que não só física. Contudo, nem por isso as suportamos melhor, porque doem o dobro. Sobretudo quando atingem zonas que outrora nos causaram prazer, como, por exemplo, o não poder comer tudo o que gostamos. Porém temos de suportá-las e conviver com elas... e até com o prazer perdido da gula. A ciência está em não desanimar e procurar outras fontes de prazer numa perspectiva estóica, para dominar a dor, porque nos dominamos e isso é uma vitória. Talvez seja nesses momentos que somos verdadeiramente vencedores.
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Pois há sim, minha querida.
ResponderEliminarMas talvez venham no momento certo, como forma de purificação espiritual, que não só física.
Contudo, nem por isso as suportamos melhor, porque doem o dobro. Sobretudo quando atingem zonas que outrora nos causaram prazer, como, por exemplo, o não poder comer tudo o que gostamos.
Porém temos de suportá-las e conviver com elas... e até com o prazer perdido da gula.
A ciência está em não desanimar e procurar outras fontes de prazer numa perspectiva estóica, para dominar a dor, porque nos dominamos e isso é uma vitória.
Talvez seja nesses momentos que somos verdadeiramente vencedores.