Deixa que pegue na pedra mais pesada e construa o último degrau de tudo aquilo que quero dizer-te num sopro. Hás-de subir, tom por tom, sílaba a sílaba, até te encontrares. Ouve-me até que a noite caia e a madrugada se dobre sobre a minha garganta...
(Desconheço o autor)
Encontrar-me-ei numa garganta do tempo
ResponderEliminarSe a madrugada quente me vier esperar
e talvez possa conjugar o verbo amar
Sem as barreiras da dor e desalento.
sei que vou estender os braços para a luz
no arrebol duma manhã de primavera
E Sentir pulsar a vida que me espera
Para a toucar com a ternura que seduz.
Puxa!!! até me faltou o fôlego,que coisa linda...
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