Viseu senhora da Beira
Eternamente bonita
Fidalga e sempre romeira
duma beleza infinita
Numa das mãos o rosário
Na outra o fuso a bailar
e ao longe a voz do Hilário
Cantando o fado ao luar
Viseu linda cidade museu
Onde Grão Vasco nasceu
Um génio de pintor nato
Alvor do lusitano valor
Desse General pastor
que se chamou Viriato
Viseu das serras erectas
Como castelo roqueiro
És musa d'alguns poetas
Como foi Tomaz Ribeiro
Ai como eu gosto de vê-la
Branca de neve e até
Sulcando a Serra da Estrela
De tamanquinha no pé
Há seis anos que não vou a Viseu. Confesso que já tenho saudades.
ResponderEliminarO poema, trata-se de um fado que Tristão da Silva imortalizou. Letra de Frederico de Brito, música de Carlos Rocha.
Abraço e bom fim-de-semana
Muito obrigada, Elvira. O seu a seu dono. E com senhoria, fica o poema muito mais composto.
EliminarBom fim de semana, abraço
Eu já entendi aquele pedido que me fizeste há dias...
ResponderEliminarEstou a gostar imenso desta tua rubrica. Agora tenho é de ir recuando até lhe encontrar a ponta do início da meada.
A família da avó minha avó materna é toda de Viseu. A minha mãe ainda chegou lá a nascer mas veio com dois anitos para o Alto Minho e aqui se criou (e nos criou a nós também)
Beijinhos e boa semana
(^^)
Dei início com o Puorto, carago, é a minha terra :-)
ResponderEliminarAbracinho tripeiro