No meio da vertigem das tempestades de palavras em que vivemos, que nos atordoam e paralisam, tal- vez se torne urgente parar. Para ouvir. Ouvir o quê? Ouvir a voz da consciência, que sussurra ou grita no silêncio. Quem a ouve? O silêncio bate-nos no cérebro e atordoa..
No equilíbrio que devia ser a vida devia haver silêncio e sonoridades que se completassem. Corre-se o risco de criar hábitos de inércia...e o silêncio mata muita musicalidade Que as sonoridades da^voz e alma humana contem. E não há ecos que respondam...
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No meio da vertigem das tempestades de palavras em que vivemos, que nos atordoam e paralisam, tal- vez se torne urgente parar. Para ouvir.
ResponderEliminarOuvir o quê? Ouvir a voz da consciência, que sussurra ou grita no silêncio. Quem a ouve? O silêncio bate-nos no cérebro e atordoa..
No equilíbrio que devia ser a vida
ResponderEliminardevia haver silêncio e sonoridades que se completassem.
Corre-se o risco de criar hábitos de inércia...e o silêncio mata muita musicalidade Que as sonoridades da^voz e alma humana contem.
E não há ecos que respondam...