Nas despedidas há sempre um ser que chora sem lágrimas vertidas... Ao toque da magia de outro ser originou emoções ensandecidas... entroncadas em desejos de infinito como ruflar leve de asa de cetim... Depois...perdeu-se no ar da noite embriagado e doce numa reminiscência vaga de jasmim... Abraço maria
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Nas despedidas
ResponderEliminarhá sempre um ser que chora
sem lágrimas vertidas...
Ao toque da magia de outro ser
originou emoções ensandecidas...
entroncadas em desejos de infinito
como ruflar leve de asa de cetim...
Depois...perdeu-se no ar da noite
embriagado e doce
numa reminiscência vaga de jasmim...
Abraço
maria